Você já pensou em se tornar franqueado em uma área que, mesmo durante a crise econômica causada pela pandemia, se manteve estável? O agronegócio, um dos principais setores da economia brasileira, além de estar crescendo cada dia mais, tem mostrado diversas oportunidades para quem quer investir nesse modelo de negócios.
Desde 2020, quando veio a pandemia, o agronegócio tem sido, cada vez mais, um dos pilares de sustentação do Brasil. E isso não vai mudar: as pessoas continuam precisando se alimentar, então todo mundo depende do que vem do campo.
A força do agro fica muito clara quando olhamos para os dados: segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em 2023, o setor começou 2023 com um superávit de US$ 8,69 bilhões no país, além da alta de exportações, que aumentaram 16,4% em comparação com o ano anterior — estabelecendo um novo recorde ao atingirem US$ 10,22 bilhões.
Era natural que o franchising chegasse ao agro. O sistema ajuda na medida em que faz chegar a diversas localidades brasileiras, por meio do franqueado, produtos e serviços voltados à agropecuária com um padrão de qualidade e atendimento.
Hoje, há diversos modelos de negócios - indo das franquias especializadas em agricultura até as lojas de equipamentos e produtos. Muitas vezes o franqueado é um agrônomo, mas se estivermos falando de uma franquia que vende produtos, como máquinas, por exemplo, não necessariamente precisa de uma formação específica, mas sim, de um perfil mais comercial.
Para quem está em dúvida se vale a pena investir numa franquia ligada ao agronegócio, recomendo recorrer a especialistas para avaliar as leis e o negócio. Uma coisa é certa: o setor segue forte, rentável e em crescimento.
*Marina Nascimbem Bechtejew Richter é advogada, sócia fundadora do escritório NB Advogados. É especialista em direito Societário, Contratos e Contencioso Cível. A advogada tem especialização em Direito Societário pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e também em Direito dos Contratos pelo LL. M IBMEC/INSPER-SP.
