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Do financiamento estudantil a faturamento de 40 milhões: conheça a história do fundador da rede Sterna Café

Deiverson Migliatti começou como estagiário em empresa do varejo e hoje possui a maior rede de franquias de cafés especiais do Brasil

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Muitos países comemoram seus próprios dias nacionais do café, uma das bebidas mais consumidas do planeta. Em março de 2014, os Estados Membros da Organização Internacional do Café (OIC) decidiram criar o primeiro Dia Internacional do Café em 1º de outubro, com o objetivo de unir os amantes da bebida nos quatro cantos do mundo. A data celebra a diversidade, a qualidade e a paixão que existem no setor cafeeiro, provando que o produto pode mudar vidas.

 

Quem comunga dessa verdade é o empresário Deiverson Migliatti, fundador da Sterna Café, maior rede de franquias de cafés especiais do Brasil. Em 2002, Deiverson recebia 580 reais como estagiário e destinou parte deste valor para a mensalidade de sua faculdade. Cursou desenho industrial na universidade e só foi possível concluir os estudos graças à programa de financiamento estudantil. Dentro da empresa de varejo que atuava, Migliatti percorreu vários setores, chegando até a implementar seu projeto de conclusão de curso na comunicação visual da empregadora. Em 2009, devido a fusão da empresa, Migliatti foi desligado.

 

Nesse momento a veia empreendedora pulsou mais forte e havia dois caminhos a trilhar: continuar no varejo onde já tinha experiência comprovada ou iniciar o próprio negócio. Deiverson, então com 25 anos, faz um empréstimo bancário e abriu uma franquia no setor de alimentação, chegando a três lojas da marca.

 

Porém, o que fazia seu coração bater mais forte era o sonho do empreendedorismo e de possuir um modelo de negócio que não existisse no Brasil.

 

Entre vitórias e fracassos, foi um caminho longo. Ele fez escolhas erradas, faliu algumas vezes até encontrar o seu segmento: cafés especiais. Depois de fazer um mochilão e percorrer 60 países, veio o ‘start’: abrir uma cafeteria para levar aos brasileiros os cafés de outros países sem que eles precisassem viajar para ter essa experiência.

 

E foi a partir desse propósito que em 2015, aos 31 anos, Deiverson abriu a primeira cafeteria dentro do Hospital Sabará. Um ano depois, em junho de 2016, nascia a primeira unidade franqueada. “O café é o ponto chave de resoluções de problemas, memórias afetivas e está presente nos mais diversos cenários, sempre impactando um grande número de pessoas”, aponta o empresário. “Minha maior motivação foi a oportunidade que eu tinha naquele momento em poder construir uma democratização da bebida no Brasil, impactando não apenas os consumidores, mas também os pequenos produtores, que sempre trabalharam com a gente”, conta.

 

Em 2020, mesmo durante a pandemia, a Sterna Café inaugurou 5 lojas, além da aquisição da rede Café Moinho, GH Food, fábrica de bolos e salgados e a torrefação Breathe Coffee CO. Hoje, sete anos após a inauguração da primeira loja da Sterna, o faturamento chega a 40 milhões de reais e a rede conta com 85 unidades em 8 estados brasileiros, oferecendo um cardápio diferenciado com os famosos métodos de extração, brunch, entre outras opções.

 

Os próximos passos do empresário estão na marca Minni, franquia de cafés, bolos e doces com conceito minimalista. O formato da empresa consiste em pequenas lojas, carrinhos ou quiosques, com design moderno e ambiente futurístico. Para Deiverson, a Minni chega para acompanhar uma tendência mundial, acelerada pela pandemia, que constrói pequenos lugares onde o cliente apenas retira o produto, sem necessidade de consumir no local.

 

 

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