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Como os varejistas de moda podem se beneficiar das estratégias Omnicanal?

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É sabido que, atualmente, o setor de varejo não vive os melhores dias da história. Particularmente, os varejistas de moda têm enfrentado queda das receitas e margens, bem como uma infraestrutura sobrecarregada e despreparada para a alta demanda de vendas online, que representam entre 40% e 60% das vendas totais. Alguns varejistas afirmam ter perdido até 8 pontos percentuais de margem em cada pedido online. 

 

Há alguns meses, era lógico supor que os dados de vendas aumentariam à medida que os consumidores vacinados se sentissem mais à vontade para retornar às lojas. Mas esse otimismo inicial foi rapidamente atenuado por uma série de fatores: fechamentos de portos na China e outros problemas persistentes na cadeia de abastecimento, escassez global de mão-de-obra e aumento da inflação, além dos efeitos do conflito na Ucrânia. A soma dessas dificuldades sociais e politicais têm resultado paradoxo: as vendas de roupas e acessórios de vestuário estão experimentando uma recuperação significante, 124% acima dos níveis de março de 2020 e 14% acima dos níveis de março de 2019. No entanto, níveis recordes de inflação podem eventualmente reduzir as compras dos clientes. Diante de todas estas incertezas persistentes, os varejistas precisam ser mais ágeis do que nunca em suas previsões, planejamento e gestão de estoque.  

 

“O omnicanal veio para ficar, mesmo que a vida pareça ter voltado como era antes da pandemia, os desafios do varejo continuarão evoluindo, então o setor deve ser capaz de coordenar com sucesso a interface digital com a precisão do inventário físico” aponta Andrés Àvila, Gerente Sênior de Marketing para Varejo na América Latina da Zebra Technologies, empresa líder em soluções tecnológicas inovadoras para diversos setores.  

 

Quais serão os próximos passos para o setor de varejo? 

Os varejistas devem antecipar e responder à demanda dos clientes, bem como às mudanças do mercado. Não é surpreendente que menos de 10% dos varejistas possam fazer isso hoje , mas explica por que 57% dos varejistas têm apontado a melhora da previsão da demanda como uma área de abordagem principal.  

 

Mas isso é apenas o começo, pois agora os varejistas devem reconfigurar a variedade de produtos nos seus canais e lojas. Dentro de um ambiente omnicanal, as lojas físicas representam um showroom e um centro de experiência, além de um local conveniente para as vendas, atendimento e devoluções. As lojas, isoladamente, não maximizam a marca, receita ou margens. Portanto, ainda que os produtos possam ter 10% ou 15% mais demanda online, parte desse estoque deve ser levado às lojas para, mesmo que não esteja em exibição. 

 

O mesmo tipo de due diligence deve ser realizado por meio de outros processos de gestão de estoque. Os times de alocação e preços precisam levar em conta a demanda omnicanal ao tomar decisões de estoque: quanto será retirado, enviado ou mesmo devolvido à loja?  

 

Por fim, um dos grandes desafios para o varejo é o alistamento. Processos aprimorados aumentarão a lucratividade por meio de reduções nas remarcações, lucros de vendas diretas e custos de envio mais baixos. Aumentar a lucratividade em canais além da loja física exige repensar e reorganizar as operações de merchandising e cadeia de abastecimento. A melhor utilização do estoque e consequente redução dos custos de envio podem melhorar significativamente as margens, no entanto, existe um efeito cascata: cada melhoria se baseia na outra desde o planejamento, alocação, fixação de preços e alistamento, e novamente no planejamento, criando um impulso positivo a cada ciclo.  

 

Para contornar todos os desafios que os conflitos sociais e políticos causam, o varejo de moda deve começar a planejar estratégias que permitam desenvolver com sucesso no ambiente competitivo dessa indústria, atendendo as demandas dos consumidores. De mãos dadas com parceiros estratégicos e tecnologia que se adapte às necessidades de cada loja, os varejistas podem alcançar seus objetivos de venda e até superar suas metas.  

 

SOBRE A ZEBRA TECHNOLOGIES 

A Zebra (NASDAQ: ZBRA) empodera organizações a prosperarem na economia sob demanda, tornando cada trabalhador da linha de frente visível, conectado e com suas tarefas totalmente otimizadas. Com um ecossistema de mais de 10 mil parceiros em mais de 100 países, a Zebra atende clientes de todos os tamanhos, incluindo 84% da lista Fortune 500, com um portfólio premiado de hardware, software, serviços e soluções que digitalizam e automatizam fluxos de trabalho. As cadeias de suprimentos são mais dinâmicas, clientes e pacientes são mais bem atendidos e os funcionários ficam mais engajados quando usam a tecnologia inovadora da Zebra, que os ajuda a perceber, analisar e agir em tempo real. A Zebra recentemente expandiu seu portfólio de automação industrial com a aquisição da Fetch Robotics e aumentou seus recursos de software de inteligência e visão de máquina com as aquisições da Adaptive Vision, antuit.ai e Matrox Imaging. A Zebra está na 25ª posição da lista da Newsweek dos Melhores Locais de Trabalho da América, 42ª na lista de Melhores Locais de Trabalho para Inovadores da Fast Company e 79ª na lista da Forbes dos 500 principais empregadores medianos nos Estados Unidos. Saiba mais em www.zebra.com ou inscreva-se para receber alertas de notícias. Siga o blog Your Edge da Zebra, LinkedIn, Twitter e Facebook, e confira nosso Story Hub: Zebra Perspectives.

 

 

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