Com a abertura neste mês de mais uma loja em São Paulo, no Paraíso, bairro na zona centro-sul da capital paulista, a Petland inicia 2016 com a meta de dobrar de tamanho até o final do ano. Atualmente, são 20 lojas, entre abertas e em construção. Para isso, a empresa está buscando, por meio da conversão de bandeira, outras formas de atrair franqueados da marca. Os bairros do Morumbi, Ipiranga e Tatuapé estão na mira para converter novas lojas em São Paulo.
“Já temos três lojas no Guarujá (SP) que foram convertidas para a nossa bandeira. O investimento, dependendo do tamanho da loja pode começar a partir de R$ 80 mil, considerando mudança de fachada/identidade visual. Mas, se a loja precisar de uma grande reforma, os valores podem variar”, explica Rodrigo Albuquerque, sócio-diretor da Petland no Brasil e responsável pela expansão da marca.
O executivo também explica que a rede internacional tem condições de praticar os melhores preços do mercado. “Para se ter uma ideia, esse empresário do Guarujá negociava com vários fornecedores descontos de 10% sobre os produtos, agora como Petland ele terá 15%, e ainda não precisa comprar mais toneladas de rações para conseguir o desconto. O desconto aumenta e a quantidade necessária de compra diminui”.
Com presença em 19 países, a Petland aposta no potencial do mercado pet brasileiro, segundo maior do mundo, depois dos Estados Unidos. A empresa oferece um pacote completo, focado em melhorar a gestão e otimizar resultados. Treinamentos, homologação de criadores, eventos de adoção, relatórios periódicos de melhorias na operação (loja a loja), além de maior desconto na negociação de produtos com os fornecedores, estão no pacote que o investidor recebe como suporte.
“A Petland trouxe ao mercado brasileiro o conceito único no mercado pet. Lojas de bairro que forneçam uma experiência de compra inesquecível. Possuímos animais nas lojas e áreas de socialização, permitindo que as pessoas brinquem com os animais e tenham uma experiência de fato diferente”, explica Albuquerque.
Maior rentabilidade
Atrelado à interatividade com os clientes, a Petland capacita a rede de franqueados para aumentar a venda de acessórios, diminuir a dependência do serviço e da ração e, ainda, agregar valor ao mix com a possibilidade de comercialização de filhotes. Segundo Albuquerque, a cada dez lojas para animais que abrem, sete fecham em dois anos.
Dependendo do tamanho da loja, o faturamento pode chegar a R$ 1.100/m², num prazo de 24 a 36 meses. O investimento inicial na franquia é a partir de R$ 400 mil, incluindo o treinamento de 7 dias na Universidade Petland, sediada nas lojas modelo da rede pelo país, e o contrato é de cinco anos.
A estratégia para crescer fora de São Paulo é descentralizar a operação com máster franqueados regionais. Atualmente, a Petland tem 4 Máster Franqueados – Bahia, Paraná, Espírito Santo e Litoral de São Paulo, abrangendo de Peruíbe a Ubatuba. “O plano de expansão para a Bahia prevê 25 lojas, para o Paraná 40 lojas, 15 unidades no Espírito Santo e 15 unidades no Litoral de São Paulo, nos próximos anos”, conta Albuquerque. Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Distrito Federal e Pernambuco estão na mira para expansão da marca.
A rede
Inspirada na filosofia de entretenimento americana, a Petland foi fundada em 1967, com a ideia de potencializar a interatividade entre humano e animal. Em meados da década de 1970 a empresa iniciou seu processo de expansão via franquias e internacionalizou-se a partir do Canadá. Hoje, a rede está em 19 países: Estados: Estados Unidos, Canadá, Japão, China, África do Sul, México, Brasil, Honduras, Guatemala, El Salvador, Nicarágua, Árabia Saudita, Emirados Árabes, Egito, Turquia, Qatar, Líbano, Kuwait e Bahrein.
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