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Valorização dos programas de fidelidade cresce durante a pandemia

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  • 55% dos participantes afirmam que, devido à crise atual, passaram a dar preferência para compras em marcas que oferecem o benefício
  • Diante do cenário econômico, 74% dos que ainda não são cadastrados disseram que pretendem utilizar programas do tipo

Os consumidores brasileiros buscam, cada vez mais, oportunidades de economizar e ter benefícios em suas compras diárias, principalmente, diante da crise causada pela pandemia. Sendo assim, os programas de fidelidade aparecem, progressivamente, como uma "ajuda" nesse momento, aumentando o interesse de quem já participa e despertando a vontade em quem ainda não é cadastrado. Foi o que confirmou uma pesquisa realizada pela ABEMF (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização), em parceria com a Locomotiva Instituto de Pesquisa.

 

Segundo o estudo, mais da metade dos participantes dos programas de fidelidade, 55%, disseram que, devido à atual crise, passaram a dar preferência para a compra em marcas que oferecem programas de fidelidade. E 51% deles concordaram com a frase: "meus programas de fidelidade podem me ajudar a atravessar a crise causada pelo coronavírus". Quando se trata do resgate de produtos e serviços, o isolamento social e a adoção do home office também causaram impacto. 67% dos participantes que responderam à pesquisa afirmaram que estão mais interessados em trocar seus pontos/milhas por produtos para casa.

 

"Este foi um período em que o consumidor percebeu como ele pode aproveitar os programas de fidelidade de diferentes maneiras e em vários momentos de sua vida. Devido à diversidade de opções de acúmulo e resgate, cada vez mais, os brasileiros entendem os benefícios de se cadastrar nos programas, que, lembrando, são gratuitos", explica o diretor executivo da ABEMF, Paulo Curro.

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Não usuários

 

Quando se trata dos que ainda não utilizam os programas de fidelidade, 74% pretendem aderir aos benefícios, devido à crise caudada pela pandemia de Covid-19 e ao momento econômico atual.

 

Quando questionados sobre o que os motivaria a participar dos programas, a resposta mais mencionada pelos entrevistados foi resgatar pontos/milhas em dinheiro (cashback), citada por 55%. Já conseguir recompensas mesmo com pouco saldo, é motivação para 44%, seguido por variedade de recompensas (produtos/serviços diversificados), 34%, um aplicativo fácil de usar para consultar saldo e fazer trocas, 32%, e acumular pontos/milhas em diversos estabelecimentos é essencial para 30% - a soma dos percentuais é superior a 100%, pois os participantes puderam escolher mais de uma opção.

 

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Ao falar sobre os segmentos que mais despertam seu interesse para programas de fidelidade, aqueles que ainda não são cadastrados citaram muitos exemplos, ligados, principalmente, às compras cotidianas. O mais lembrado foi supermercado, 92%, seguido por farmácias, com 84%, lojas de eletrônicos e eletrodomésticos, 77%, além de lojas de vestuário, 76%, cosméticos, 74%, e empresas de alimentos e bebidas, apontada por 72% dos entrevistados, que também puderam escolher mais de um segmento.

 

Sobre ABEMF

 

A Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização nasceu em 2014 com o objetivo de debater questões institucionais e regulatórias do setor, representar os interesses de empresas e profissionais, além de fomentar ações para o fortalecimento e aperfeiçoamento contínuo do mercado brasileiro de fidelização.

 

Fazem parte da entidade dez das maiores companhias do segmento no país: Dotz, Elo, GPA, Juntos Somos Mais, Latam Pass, LTM, Mastercard, Orbia, Smiles e Visa. Entre as atividades desenvolvidas pela ABEMF estão a divulgação de dados do setor, obtidos por meio de estudos e pesquisas, e a busca por incentivos que beneficiem o mercado e seus associados

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