Mary Help

Visão de oportunidade e experiência como empresário fortalece atuação da rede

Mary Help
Sua Franquia Publicado em 22 de Novembro de 2018 às, 09h13. Atualizado em 08 de Agosto de 2025 às, 16h49.

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O modelo de negócios da rede de franquia Mary Help surgiu por mera necessidade pessoal. José Roberto Campanelli, engenheiro de alimentos por formação com pós-graduação em Marketing, dono de um extenso currículo, apostou em muitas áreas antes de investir no ramo de serviços domésticos e limpeza.

Certo dia precisou encontrar uma profissional diarista para trabalhar em sua casa mas não encontrou.

“Pedi para amigos, parentes e vizinhos a indicação de uma diarista que pudesse fazer serviços em minha casa, mas ninguém tinha um nome para recomendar. Achei um absurdo ter essa dificuldade em uma cidade com mais de 400 mil habitantes”, conta Campanelli.

Inconformado com a baixa oferta de profissionais domésticos, José Roberto procurou empresas que fizessem diárias em residências, mas só encontrou grandes limpadoras que atuavam em clientes também de grande porte.

Com o resultado negativo da busca e o embasamento em diversas pesquisas de mercado que se sucederam, mostrando o cenário real do trabalho doméstico no Brasil e suas tendências, fizeram o empreendedor embarcar em um novo negócio. 

E foi assim que, em abril de 2011, nasceu a pioneira Mary Help Diaristas e Mensalistas, agência de profissionais para limpar, faxinar, lavar e passar roupas, cozinhar, cuidar de idosos, babás, entre outros serviços. Além de agenciar diaristas, as unidades Mary Help fazem processos seletivos de empregados mensalistas e também a terceirização de mão de obra destes profissionais.

Trajetória do empreendedor 

Antes de fundar a Mary Help, Campanelli teve passagens por rede de fast food, joalheria, comercialização de placas entalhadas em madeira, venda de produtos de aromatização de ambientes e chegou até a investir em uma empresa de corretagem de venda de algodão para o Brasil e Ásia.

Empreendedor nato, Campanelli sempre trilhou seu caminho. Quando entrou no mercado de joias, por exemplo, acreditou que realmente tinha encontrado seu negócio.  Chegou a ter três lojas da rede italiana Blue Spirit, atuando em shoppings centers importantes do Estado de São Paulo, capital e interior.  As mercadorias vendidas eram 100% importadas e o negócio foi iniciado em 1998 quando a 1 dólar equivalia e apenas 1 real.

Porém, em janeiro de 1999, o real foi desvalorizado em 80% e pouco mais de 2 anos após, em junho de 2001, sofreu nova maxidesvalorização de 40% chegando 1 Dólar a valer R$ 2,80. Apesar destes revezes, tudo ia bem até 2002, quando a taxa do dólar chegou a R$ 4.

Campanelli percorreu um longo caminho até se estabilizar e focar apenas na Mary Help. “Sempre tive espírito empreendedor e por mais que estivesse atuando em minhas áreas de formação, sempre trabalhei em atividades paralelas, que durante muito tempo superaram em rendimentos o que recebia como funcionário na minha carreira corporativa. Passei por muitos setores onde aprendi muito, mas encontrei na área de serviços para residências e pequenas empresas um nicho grande e até então inexplorado. Resolvi, então, apostar todas as minhas fichas, conta.

Nascida no interior

A Mary Help se tornou sucesso inicialmente em São José do Rio Preto, no interior paulista, onde Campanelli residia. No final do mesmo ano de criação, a empresa entrou para o ramo do franchising. O empresário que sempre conciliou diversas funções, só largou realmente as outras atividades que exercia para focar apenas na agência dois anos após a sua fundação.

A rede cresceu e alcançou todas as regiões do Brasil com um modelo de negócio padronizado, de baixo custo e utilidade. Mais de 80 cidades em 15 estados brasileiros contam com pelo menos uma entre as 160 unidades da Mary Help em operação.

Segundo a franqueadora, já foram realizadas mais de 3,6 milhões de diárias, cerca de 603 mil clientes atendidos por mais de 6 mil funcionários da empresa.

O modelo de negócio se baseia no porte da cidade de interesse do franqueado.

  • Municípios com até 50 mil habitantes
    Investimento a partir de R$ 40 mil
  • Municípios com até 100 mil habitantes
    Investimento a partir de R$ 45 mil
  • Municípios com até 150 mil habitantes
    Investimento a partir de R$ 55 mil
  • Municípios acima de 150 mil habitantes
    Investimento a partir de R$ 60 mil

Os valores referem-se à abertura de uma unidade no modelo home based.

Imagem: Reprodução

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