Relação essa que é de total interdependência. Franqueados e franqueadores têm que ter a consciência de que se conquista muito mais juntos do que separados. Na relação de franquia, colocar o ego de lado e reconhecer que seu progresso está intimamente ligado ao trabalho de outro é fundamental – exige maturidade e abertura ao diálogo.
O paradoxo é que, muitas vezes, quanto mais damos importância para algo, maiores são as dificuldades de comunicação. Isso porque outros fatores acabam influenciando no processo, principalmente as emoções. Na relação de franquia, o franqueador tem em alta conta tudo o que conquistou, a marca, a rede, sua reputação. O franqueado, por sua vez, tem muitas vezes na franquia, o negócio de sua vida, o sustento de sua família.
Então, nada melhor que uma boa dose de empatia, escuta e assertividade. Os dois lados estão, na prática, defendendo a mesma coisa, ambos desejam sucesso e um futuro promissor para o negócio.
Para conquistar o tão sonhado “nós” numa relação de franquia, quando cada um dos envolvidos deixa de pensar apenas no “eu” ou “você”, e abraçam as causas conjuntas, o franchising desenvolveu ao longo dos anos algumas boas práticas que podem ser incorporadas em qualquer relação, seja ela de negócios ou não. Algumas delas são relatadas por Greg Nathan no livro “Parcerias Lucrativas”, as quais relato abaixo:
Embora uma boa comunicação seja essencial para o sucesso em todas as áreas da vida, ela é pouco trabalhada como competência. Para se chegar num nível em que a comunicação seja efetiva, é preciso prática e muito comprometimento com o outro. No franchising mais ainda e é fundamentalmente um fator de sucesso para os negócios.
Fonte: SuaFranquia - www.suafranquia.com