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Empreendedores de ‘primeira viagem’ contam seus desafios no franchising

Conheça a experiência de franqueados das redes SUAV, Gigatron e MTCred

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Empreendedores que nunca tiveram um negócio próprio são comuns no franchising. E motivo para isso que isso ocorra é que o mais difícil para empreender é ter aquela ideia perfeita e formata-la para que seja sucesso. Com isso, empreendedores de ‘primeira viagem’ optam por investir em modelos de negócios já testados, o que diminui os riscos e contribuem para ter um retorno do investimento de maneira mais assertiva.

A advogada Adriana de Lima Pereira Bessa é um bom exemplo. Ela optou por abrir uma franquia da SUAV, rede especializada em estética e cuidados femininos, em Belo Horizonte. A marca é referência na capital mineira e esta já é a sexta unidade na cidade. Especializada em Direito Tributário, Adriana optou pela SUAV após ir, como cliente, em uma das unidades de Belo Horizonte: ela gostou do atendimento e da qualidade do serviço. Mas o grande diferencial que chamou sua atenção foi o serviço express.

“Quando eu trabalhava como coordenadora tributária não conseguia agendar horários no salão devido às reuniões urgentes que aconteciam e que não estavam previstas na minha agenda. Por conta desse cotidiano atribulado, a possibilidade de atendimento express é um grande atrativo”, explica a empresária. A SUAV oferece serviços de esmalteria, depilação e design de sobrancelhas, e o atendimento não requer hora marcada.

Adriana abriu a unidade junto com seu pai, Luiz Eduardo Pereira Bessa, hoje aposentado. Formado em Administração de Empresas, Luiz tem mais de 40 anos de experiência em empresas de médio e grande porte nas áreas contábil, financeira e planejamento. Foi com a aposentadoria do pai que Adriana seguiu com o sonho de empreender. “Assim que meu pai se aposentou reacendemos esse projeto. Meu maior desejo é crescer a ponto de conseguir abrir mais uma unidade da marca”, diz.

Apesar das dificuldades encontradas em gerir o próprio negócio, como gerenciar a equipe, o estoque e o fluxo do caixa, Adriana está esperançosa: “Minha certeza é que todo esforço e investimento tanto profissional quanto pessoal investidos será retornado”.

De funcionária a dona de unidade franqueada

Ana Paula Lemos começou na MTCred trabalhando como gerente de loja. Após três anos, apostou no desafio de comandar a unidade como proprietária. Ela investiu inicialmente cerca de R$ 30 mil para abrir o negócio, que está há três anos na cidade. Segundo ela, a demanda por crédito consignado continua crescendo e pelos mais diversos motivos, entre eles pagamento de dívidas, viagens, bens materiais e até mesmo doenças.

Ana Paula sempre trabalhou na área financeira. O primeiro emprego dela foi como analista de crédito em uma loja de móveis, onde ficou por dois anos. Em seguida entrou para o ramo de crédito pessoal, no qual trabalhou por dez anos. “Consegui acompanhar todas as fases e mudanças do segmento, uma vez que comecei a trabalhar logo que o crédito consignado foi aprovado”, conta Ana Paula. A empreendedora também era correspondente bancária, o que proporcionou a ela toda a experiência em convênios que hoje se faz o crédito consignado. 

Mudanças de atitudes, elaboração de estratégia diariamente, motivação dos funcionários, acompanhamento todos os dias do fluxo de caixa e produção da loja, foram algumas iniciativas que a empreendedora implementou em sua franquia da MTCred, localizada em Campinas, para conseguir crescer 80% com relação à 2017, registrando assim, faturamento médio de R$60 mil. 

Jovem empreendedor

Renan Ferraz Souza, 24 anos, resolveu empreender logo cedo para alcançar os seus sonhos. Recentemente ele decidiu ter seu negócio próprio ao invés de continuar como empregado, e, de acordo com ele o método mais eficaz para atingir esse objetivo foi através do franchising. Renan investiu na franquia Gigatron Franchising - especializada na criação de software para gestão - e desde então vem atuando na área, que é sua verdadeira paixão.

O jovem empresário conta que sempre trabalhou como funcionário da área de T.I, passando por escolas e empresas privadas. Porém durante esse período, ele entendeu que apenas com o negócio próprio seria possível ganhar mais do que o salário  recebia. Agora, Renan se adapta diante das mudanças. “São muitos os desafios, começando pelo mental de entender que agora eu sou o responsável pelo meu ganha pão. Contudo, apesar das adversidades, com a responsabilidade e a disciplina que um empreendedor precisa ter, é possível obter grandes resultados. Um bom ponto de ser empreendedor e franqueado é o networking e todo suporte que os demais franqueados fornecem, gerando assim atalhos no caminho que seria mais difícil de ser trilhado sozinho” explica.

Renan deixa evidente que os desafios de se empreender são grandes, mas que vê nesta a única forma de ir atrás dos seus sonhos e conquistar seus objetivos.

Confira algumas oportunidades: Franquias por Segmentos e Ramos

Saiba mais: Como abrir uma franquia 

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