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Franquias contratam empréstimos mais baratos via peer to peer lending

Empresas qualificadas tomam crédito a partir de 1,10% ao mês na Kavod Lending, fintech que opera empréstimos coletivos

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Em busca de juros mais baixos, pessoas jurídicas recorrem a fintechs para tomar empréstimos. Despontando no mercado, fintechs são empresas que usam tecnologia de ponta para oferecer produtos e serviços financeiros e, por terem menos custos que bancos tradicionais, oferecem taxas mais baixas. A Kavod Lending é uma delas, que atua com taxas a partir de 1,10% ao mês para empresas que se enquadrem em determinados requisitos, aumentado assim a segurança da operação. "Trabalhamos para ajudar companhias que estão crescendo a ter melhor acesso a crédito, pagando taxas justas", afirma Fábio Neufeld, CEO e cofundador.

Desde que iniciou suas operações, em agosto de 2017, a Kavod Lending já transacionou mais de R$ 2,3 milhões e captou empréstimos coletivos para unidades do Subway, KFC, Sterna Café, Bar do Alemão, FastRunner e também para a FAPPES (Faculdade Paulista de Pesquisa e Ensino Superior). Atua com foco em franquias por acreditar que são modelos de negócios rentáveis para os empreendedores e com menor risco de inadimplência para o investidor. "Analisamos diversos fatores como faturamento, balanço e imposto de renda dos sócios. Também exigimos uma garantia real, já que na outra ponta do negócio temos um investidor. Atuamos com peer to peer lending, modalidade também conhecida como empréstimo coletivo ou financiamento coletivo", explica Neufeld.

Nesta modalidade, são pessoas físicas ou jurídicas que investem e financiam as empresas. Fintechs, como a Kavod Lending, são intermediárias no processo. Na Kavod, o investidor faz um aporte mínimo de R$ 5 mil e recebe o valor atualizado mensalmente, em até 24 meses. "O retorno é alto em comparação a outros investimentos: varia entre 200% e 250% do CDI. Além disso, não trabalhamos com empresas negativadas e que atuem há menos de 24 meses e exigimos uma garantia real, o que acaba mitigando o risco da operação", explica Renato Douek, cofundador e CMO da Kavod.

A garantia real é dada pela empresa que busca o crédito e pode ser desde recebíveis de cartão de crédito, alienação de veículos ou imóveis, entre outras - conforme a disponibilidade da empresa e o nível de risco. A Kavod analisa faturamento, balanço e como a empresa usará os recursos, entre outros fatores. "Atuamos com grupos econômicos que tenham faturamento mínimo de R$ 5 milhões ao ano e que busquem recursos para expandir seus negócios, por exemplo", esclarece Douek.

Além da garantia real e da análise técnica, a Kavod oferece um Relatório de Risco do Serasa de cada empresa, que é imparcial na análise e apresenta uma nota de crédito (rating) da empresa. "Com a operação bem estruturada, conseguimos atuar com prazo para pagamento de até 24 meses e com taxas de financiamento muito abaixo do praticado por bancos tradicionais, que muitas vezes atrelam a tomada de crédito à contratação de outros produtos e serviços – encarecendo ainda mais a operação", compara Neufeld, que é especialista em estruturação de operações financeiras, com mais de 16 anos de experiência no mercado financeiro em grandes bancos.

Retorno para os investidores

Em um cenário em que a taxa básica de juros, a Selic, está em sua mínima histórica, 6,5% ao ano, o investimento no peer to peer lending chama ainda mais atenção dos investidores. Em uma das recentes campanhas da Kavod, uma aplicação de R$ 10 mil teve retorno estimado de R$ 11.636,88 contra apenas R$ 10.979,21 se o valor fosse deixado na poupança.

"Emprestar para empresas favorece o aquecimento da economia e é, ao mesmo tempo, uma alternativa para alcançar alta rentabilidade", sinaliza Douek. Operações já realizadas pela Kavod Lending resultaram diretamente na geração de novos empregos, possibilitando ao investidor exercer papel direto no cenário econômico atual.

Caso a empresa não pague pelo empréstimo, a Kavod Lending conduz o processo de cobrança em nome dos investidores sem cobrar por este serviço. Nos primeiros 30 dias é feito um processo de negociação amigável com o tomador do crédito e, não sendo possível a negociação nesse prazo, a Kavod Lending entra com todas as devidas medidas legais contra o tomador inadimplente, buscando a pronta recuperação do crédito. 

Sobre a Kavod Lending

Fintech de empréstimos coletivos peer-to-peer lending que visa democratizar e tornar mais justas as taxas de investimento e financiamento no mercado brasileiro. Difere dos financiamentos bancários tradicionais por oferecer taxas mais baixas para os tomadores, além de rendimentos mais altos aos investidores. Atuando com grande foco em franquias, já transacionou mais de R$ 2,3 milhões desde sua fundação, em outubro de 2016, por Fábio Neufeld e Renato Douek.

Fonte: Hafiki Comunicação

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