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Empreenda: 11 dicas para iniciar um negócio no comércio eletrônico

Abrir um e-commerce é simples, mas são necessários alguns pontos de atenção. Confira as dicas do especialista Alexandre Elias

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Com o avanço tecnológico e as transformações constantes, muitos negócios já vinham se adaptando ao mundo digital. Entretanto, a pandemia acelerou a migração e grande parte das empresas teve que se reinventar rapidamente para continuar as vendas no on-line.

O que antes era um processo opcional, hoje a empresa que ainda não aderiu ao e-commerce deve começar a pensar estrategicamente para inserir-se nesse negócio, pois este se tornou fundamental, visto que vivemos uma era tecnológica com grande parte da população hiper conectada. Ou seja, por meio dos negócios on-line o alcance se torna ainda maior e atraente.

Pensando neste cenário de oportunidades e afim de auxiliar os empreendedores a terem sucesso no comércio on-line, a Rcell desenvolveu uma plataforma digital com materiais de suporte para pequenos e médios lojistas. "Além dos serviços com os quais os clientes já contam como: emissão de boletos, envio de documentação, rastreamento de carga, entre outros, a plataforma também inclui um blog com dicas para alavancar sua empresa”, informa Alexandre Elias, CMO do Grupo Rcell. 

Para ajudar os que querem empreender no universo digital, Elias listou 11 dicas. Confira. 

Não perca mais tempo

Se você ainda não está vendendo on-line, comece o quanto antes, para não deixar que a concorrência siga atropelando você. Quem já embarcou no e-commerce vai fazer de tudo para não perder o espaço conquistado. Mas nunca é tarde para começar;

Comece pelo básico

Não há necessidade de fazer altos investimentos para começar a vender on-line. É possível entrar na onda do e-commerce investindo pouco, de modo que o custo inicial não desequilibre suas contas e permita, ao mesmo tempo, que você dê seus primeiros passos no território das vendas digitais;

Registre um bom domínio

Sem um endereço eletrônico (URL), não existe e-commerce. Na hora de registrá-lo, procure incluir uma palavra estratégica que defina seu negócio. Tente usar nomes curtos e fáceis de lembrar. Sites como Locaweb e Kinghost, entre outros, podem auxiliar com o registro do domínio;

Escolha sua plataforma

O passo seguinte é escolher uma boa plataforma para e-commerce. As opções são inúmeras e a preços bastante razoáveis. Sites como Shopify, Wix e Magento, são bons pontos de partida. Depois de escolher um plano de mensalidade, você só precisará configurar a plataforma e cadastrar seus produtos. Avalie quais funcionalidades o site oferece, se ela permite integração com os principais meios de pagamento;


Capriche no visual

Economizar na criação de uma identidade pode ser um tiro no pé. Lá na frente, se você tiver que reformular, a dor de cabeça tenderá a ser grande. O melhor é contratar um profissional especializado para cuidar disso, pois ele será capaz de desenvolver não só um logotipo, mas todo o planejamento visual que garantirá ao seu e-commerce uma imagem clara, confiável e identificável;

Meios de pagamento

Integrar a loja on-line com o sistema de boletos do seu banco e com as operadoras de cartão de crédito costuma significar alguma economia com taxas, mas dá um trabalho danado – e você ainda fica responsável, dependendo do caso, pela prevenção contra fraudes. Por isso, pode ser uma boa ideia recorrer aos intermediadores de pagamento, que fazem a ponte entre sua loja virtual e as instituições financeiras;

Use marketplaces

Os shoppings digitais conhecidos como marketplaces – Mercado Livre, Americanas, Submarino, Shoppe, Amazon, Google Shopping e Facebook Shopping, entre outros – são a maneira mais rápida e prática de expor seus produtos a uma grande audiência. Existem várias plataformas de e-commerce (como VTEX e Magento) que oferecem integrações nativas com os principais marketplaces;

Abuse das redes

Instagram e Facebook são ótimas ferramentas para impulsionar suas vendas on-line. Além de estimularem a compra por impulso, elas aproximam o lojista dos consumidores e facilitam bastante a sua vida, por exemplo, na hora de tirar dúvidas sobre determinado produto ou divulgar promoções;

Experiência do usuário é tudo

Tente enxergar seu e-commerce sob a ótica do cliente, colocando-se no lugar dele no momento da compra. Exemplo: muitos consumidores preferem fazer suas compras por meio de dispositivos móveis. Nesse caso, é importante que sua loja virtual funcione bem em celulares;

Atenção à logística e frete

Como você vai entregar o produto comprado pela internet? E como vai calcular o custo do frete? Sem equacionar essas questões, seu e-commerce não tem como funcionar. Os Correios costumam ser a primeira opção de quem começa um e-commerce do zero, e você pode optar também pela terceirização do serviço de entrega, contratando uma transportadora. Além disso, existe ainda a possibilidade de contratar um motoboy, caso a entrega seja local. O mais importante, qualquer que seja sua escolha, é não prometer prazos que você não consiga cumprir;

Entenda a legislação

Sim, existe uma legislação específica para o e-commerce que prevê uma série de boas práticas, entre elas: as informações sobre o produto e seu fornecedor precisam estar descritas de forma clara, incluindo dados como razão social, CNPJ e telefone para contato; os produtos comercializados deverão ser acompanhados de uma descrição técnica, informando cores, peso, tamanho e demais características essenciais; o e-commerce deverá disponibilizar um canal eletrônico para contato do consumidor, como chat ou endereço de e-mail; informações sobre condições de pagamento, entrega e políticas de troca e devolução devem ser claras e completas.

Fonte
Divulgação

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