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Franquia de ginástica para o cérebro vale a pena?

Treinamento para o cérebro contribuem para o desenvolvimento de competências essenciais para o futuro do trabalho

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O setor de cuidados com o cérebro está em plena expansão e o Método SUPERA lidera esse mercado no Brasil como franquia pioneira no segmento. Há 13 anos no mercado, a rede de escolas já conta hoje com mais de 350 unidades e registra índices expressivos de crescimento todos os anos.

Em termos de matrículas – ou seja, novos alunos nas franquias SUPERA –, a rede cresceu 47% de abril de 2018 a junho de 2019. O número mostra como cada vez mais pessoas recorrem à prática de exercícios para o cérebro para manter a qualidade de vida.

Este benefício é buscado principalmente pelo público 60+, que hoje representa 45% dos alunos matriculados e tende a crescer cada vez mais.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que o número de pessoas com mais de 60 anos será duas vezes maior em 2050.

Por outro lado, a OMS aponta que a doença de Alzheimer, que hoje afeta entre 24 e 37 milhões de pessoas, atingirá 115 milhões. Portanto, o bem-estar dos idosos é hoje um dos maiores desafios globais.

O curso de ginástica para o cérebro posterga o aparecimento dos sintomas do Alzheimer, fazendo, por vezes, com que a pessoa não venha a desenvolver a doença ou que os sintomas não evoluam.

Além disso, a prática desenvolve ainda habilidades cognitivas, como memória, concentração, raciocínio, criatividade; e socioemocionais, como autoestima, capacidade de resolver problemas, relacionamento inter e intrapessoal, automotivação.

O desenvolvimento dessas capacidades vai ao encontro das informações contidas no relatório The Future Jobs*, produzido pelo Fórum Econômico Mundial em 2016. No documento, estão descritas as mudanças socioeconômicas, geopolíticas e demográficas que terão impacto direto no mercado de trabalho.

Entre as 10 habilidades mais demandadas para 2020, de acordo com o relatório, estão “resolução de problemas complexos, criatividade e pensamento crítico”, entre outras. Todas elas podem ser desenvolvidas com a prática de exercícios para o cérebro.

“A ginástica para o cérebro se baseia nos conceitos de novidade, variedade e desafio crescente. Uma vez que estimulamos nossos neurônios com estímulos, criamos novas conexões entre eles. Isso faz com que nosso cérebro tenha uma rede neuronal robusta e forte, desenvolvendo habilidades e criando o que os neurocientistas chamam de ‘reserva cognitiva’, ou seja, a resistência da mente às lesões do cérebro”, explica Solange Jacob, Diretora Acadêmica do Método SUPERA.

Assim, podemos concluir que investir em uma franquia de ginástica para o cérebro é ter atitude empreendedora, uma vez que a rentabilidade atual somada à tendência que representa no mercado, faz com que o negócio retrate um grande sucesso.

 

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