O aço vale ouro para o empresário Edi Carlos Neri, dono de uma rede de franquia que oferece quiosques para comercialização de objetos e joias de aço antialérgico. O destaque é o serviço de fotogravação nas peças.
A rede possui mais de 200 unidades em todo o Brasil e espera crescer 30% até o final de 2014. O empresário montou um showroom na capital paulista onde os franqueados podem escolher as peças para revender nos quiosques: são correntes, anéis, brincos e pulseiras. Cerca de 50% das peças são exclusivas para homens.
O investimento para abrir uma franquia da rede é de R$ 150 mil, e o faturamento médio de cada unidade é de R$ 30 mil por mês. O prazo para retorno do investimento é de 21 meses. O empresário Mauro Tabarin é um dos franqueados. Italiano radicado no Brasil, ele é dono de uma joalheria, mas apostou na venda das peças de aço.
As irmãs Selma Fernandes e Sueli Cavani também montaram um quiosque em um shopping de São Paulo. A unidade chega a fazer 60 fotogravações por dia. O cliente pode levar a fotografia em um pen drive ou até no celular. Os pingentes ou chaveiros gravados são vendidos por R$ 50, em média. Já as joias de aço podem custar até R$ 400.