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Escola de Idiomas Fisk

Conheça a história da franquia

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HISTÓRIA

Quem tem mais de quarenta anos deve se lembrar de um senhor simpático que até os anos 80 dava aulas de inglês pela televisão. Conhecido como Mr. Fisk, o fundador do centro de ensino que leva o seu sobrenome já faz parte da história do ensino da língua inglesa no País. Atualmente com 86 anos, esse americano nascido em Tunbridge, Vermont e naturalizado brasileiro, continua à frente das decisões da empresa que fundou em 1958.

 

No ano em que completou cinco décadas de atuação no mercado de idiomas a empresa de Mr. Fisk, considerada uma das maiores redes de escolas de idiomas do mundo, comemora sua trajetória de sucesso com aproximadamente 10 milhões de alunos formados.

 

Nasce um novo método de ensino

A primeira vez que Richard Hugh Fisk veio ao Brasil foi em 1950 para visitar seu irmão que trabalhava no Consulado Americano de São Paulo/SP. No auge dos seus 27 anos, gostou tanto da cidade que resolveu ficar. "Adorei o clima, a hospitalidade e achei inusitado o interesse dos brasileiros pela língua inglesa", explica.

 

Mr. Fisk começou então a lecionar inglês e, em 1951, passou a ministrar aulas na TV Tupi e na TV Rio. No programa semanal intitulado Escola de Inglês, ele fazia o papel de Mr. Pep, um professor que ensinava o idioma aos seus alunos, que eram na verdade atores.

 

Em pouco tempo, os negócios prosperaram e Mr. Fisk decidiu criar o seu próprio método de ensino. Sensível às dificuldades de aprendizado dos alunos brasileiros, desenvolveu um material didático com base nas diferenças entre as estruturas gramaticais das duas línguas. Outra mudança no método pedagógico predominante da época foi estabelecer como primeira lição os auxiliares "Do", "Did", "Will" e "Would" e não o verbo "to be".

 

Primeira escola

Sua idéia foi um sucesso e, com os primeiros resultados positivos, abriu sua própria escola, em 1958. Localizada na Rua Francisca Miquelina, no bairro da Bela Vista, em São Paulo/SP, sua primeira instituição de ensino do idioma inglês começou a funcionar com 60 alunos.

 

"No começo eram dois professores além de mim. Lembro que comprava apenas os materiais necessários que precisávamos. Assim que um aluno se matriculava, eu encomendava uma mesa e uma cadeira a mais. Fui caminhando devagar e os negócios foram crescendo", relembra. Em 1962, iniciou-se o sistema de franquias, sendo que os primeiros contratos foram feitos na base do "aperto de mão".

 

No início dos anos 70 a rede já possuía cerca de 15 escolas. Trabalhando com sua ex-esposa, Zélia de Toledo Piza, que tomava conta da área administrativa, Mr. Fisk se encarregava da área comercial, além de ser o responsável por encontrar novas localidades para a instalação de escolas, supervisionar todas as operações e ainda apresentar programas na TV.

 

Nos anos 80, a Fisk comemorou 30 anos com o seu 1º Congresso Internacional na cidade do Rio de Janeiro/RJ. Participaram desse encontro franqueados de toda a rede, que já contava com aproximadamente 400 escolas espalhadas pelo Brasil. Nessa época, a empresa passou a despertar o interesse de outros países da América Latina e foi inaugurada a primeira "Escuela Fisk" em Buenos Aires, Argentina.

 

Nasce a Fundação Richard Hugh Fisk

Foi na década de 90 que a Fisk deixou de ser apenas uma empresa comercial para tornar-se a Fundação Richard Hugh Fisk, garantindo, dessa forma, o futuro dos franqueados e funcionários e a continuidade da marca.

 

"Não tenho herdeiros e, portanto essa foi a solução para não deixar os profissionais da rede desamparados. Tenho funcionários que estão comigo há mais de 30 anos. Pessoas que se tornaram minhas amigas e que merecem continuar o trabalho que comecei", afirma Mr. Fisk.

 

Mais de 10 milhões de pessoas já estudaram na rede de idiomas que se consagra como uma das maiores com cerca de mil unidades, espalhadas por todo Brasil e mais seis países: Argentina, Angola, Estados Unidos, Japão, México e Paraguai. "Estou realizado no Brasil. Fiz algo grande que me deu muita alegria na vida", finaliza.

 

Pioneiro no sistema de franquias

Na década de 60, Mr. Fisk estabeleceu algumas filiais próprias na capital de São Paulo, mas percebeu que jamais poderia, pessoalmente, controlar todas as escolas que rapidamente se espalhavam pelos quadrantes do Brasil.

 

A única solução era autorizar outras pessoas a usar o nome Fisk, bem como seu método e material didático. Assim, em 1962, foi criado o sistema de Escolas Autorizadas Fisk (franchising), e nascia uma das maiores redes de ensino da língua inglesa do mundo. Era evidente que tal empreendimento exigia uma retaguarda tanto administrativa quanto pedagógica de grande envergadura, ou seja, um esquema de treinamento, publicidade, orientação administrativa e didática que fosse eficaz o suficiente para prover uma perfeita cobertura e assistência às necessidades de todas as escolas autorizadas.

 

Assim, o Corpo Administrativo, unido ao Departamento Pedagógico, incumbiu-se de contratar e treinar um número cada vez maior de professores e funcionários para as Escolas Fisk de São Paulo, além de dar treinamento intensivo semestrais às Escolas Autorizadas a fim de padronizar sua atuação, garantindo êxito absoluto da rede.

 

"Devido à sua visão empreendedora, Mr. Fisk tornou-se um dos precursores no uso do sistema de franquias em escolas de idiomas no país", afirma Bruno Freitas Caravati, Vice-presidente da Fundação Richard Hugh Fisk.

 

Sobre a Fisk

Foi na década de 90 que a Fisk deixou de ser apenas uma empresa comercial para tornar-se a Fundação Richard Hugh Fisk, garantindo, dessa forma, o futuro dos franqueados e funcionários e a continuidade da marca.

 

Fundada em 1958 a Fisk comemora 50 anos com 500 mil alunos distribuídos em 966 escolas, sendo 31 próprias, utilizadas como modelos da aplicação de sua metodologia, 105 no exterior e 830 franqueadas. Em 2007 a Fisk obteve faturamento de cerca de R$ 370 milhões e cresceu 12% em número de alunos.

 

Somente em marketing, foram gastos R$ 10 milhões, 20% a mais que em 2007, entre campanhas publicitárias nos principais veículos de comunicação, concursos culturais, ações de merchandising, entre outros. Além disso, existem os investimentos dos departamentos pedagógicos e de tecnologia de R$ 1 milhão cada.

 

A elaboração da nova logomarca consumiu cerca de R$ 1,650 milhão, o novo layout das escolas aproximadamente R$ 1 milhão e os cursos de informática e português R$ 200 mil cada para as quatro primeiras unidades implantadas e R$ 1,350 milhão e R$ 900 mil respectivamente para as demais escolas próprias.

 

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