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Instituto da Costura busca novos parceiros no Mato Grosso

Escola de cursos para a indústria têxtil e de confecções apresenta seu negócio

Instituto da Costura busca novos parceiros no Mato Grosso
Sua Franquia Publicado em 14 de Setembro de 2010 às, 17h28. Atualizado em 10 de Julho de 2023 às, 23h59.

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O Instituto da Costura, franquia de escolas para a qualificação em costura industrial, busca novos parceiros para seu modelo de negócios no Mato Grosso, um dos importantes pólos da cadeia têxtil nacional, com 736 indústrias e estabelecimentos instalados no Estado, de acordo com a ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção). Durante os dias 15 e 16 de setembro, a empresa pretende apresentar seu modelo inovador de negócios aos investidores locais, no evento EmpreendaMais MT 2010, realizado no Centro de Convenções do Pantanal.

Segundo dados da ABIT, o setor têxtil e de confecção nacional compreende mais de 100 mil empresas, e é o segundo maior empregador, absorvendo 1,65 milhão de pessoas em toda a sua cadeia produtiva (fios, fibras, tecelagens e confecções). Estas indústrias atendem, principalmente, o mercado interno, com produção de 9,8 bilhões de peças ao ano.

Ainda de acordo com a associação, o Brasil é o sexto maior produtor têxtil do mundo, o segundo maior produtor de denim, e terceiro maior consumidor deste mesmo tecido. O setor têxtil representa 17,5% do PIB (Produto Interno Bruto) da Indústria de Transformação, cerca de 3,5% do PIB total brasileiro.

De olho na oportunidade de negócio neste segmento, em 2006, surgiu o Instituto da Costura, uma franquia de curso de costura industrial que nasceu para suprir as necessidades crescentes da indústria confeccionista nacional. O modelo pioneiro de franquia garante retorno do investimento em até dois anos, atua em um segmento inexplorado, sem concorrência, e parte de uma realidade: faltam costureiros no Brasil.

Para Daniel Guedes, presidente do Instituto da Costura, a dificuldade para encontrar pessoal qualificado em um mercado tão promissor deve-se, principalmente, à alta produtividade exigida pelas indústrias, aliada aos padrões internacionais de qualidade. “A versatilidade é decisiva em qualquer mercado. As empresas querem pessoas habilitadas e polivalentes, capazes de fazer todo tipo de serviço. E é claro, elas vão competir pelos melhores profissionais e oferecer a eles salários mais atrativos”, afirma.

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