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Hamilton Macedo: de vendedor de doces a franqueado de seis escolas da rede de idiomas CNA

Empreendedor começou a trabalhar aos 13 anos, entrou no curso de letras e aos 17 anos tornou-se professor de espanhol da rede

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Hamilton Macedo, de 33 anos, foi professor de espanhol do CNA e hoje é dono de seis escolas CNA nas regiões Norte e Nordeste. “Como venho de uma família muito humilde, desde os 13 anos trabalho para o meu próprio sustento. Vendi doces, fui office boy e, felizmente, mesmo estudando em escola pública, consegui entrar no curso de Letras, com habilitação em Espanhol, da Universidade Estadual do Ceará. Escolhi o espanhol porque tinha estudado o idioma no Ensino Médio e senti uma identificação. Já no primeiro semestre do curso, aos 17 anos, comecei a dar aulas de espanhol. Em 2005, passei em um concurso público e, no ano seguinte, fui transferido para São Paulo, onde tive meu primeiro contato com o CNA. Com 7 anos de experiência no ensino de espanhol, comecei a dar aulas à noite no CNA Conceição e me apaixonei pela metodologia”, conta Macedo.

Descontente com o serviço público, resolveu pesquisar alternativas para abrir um negócio em ramos como hotelaria e alimentação, até que optou por escolher algo que realmente conhecia: o ensino de idiomas. “No fim de 2010, abri minha primeira escola, o CNA Guarulhos-Taboão. Na época, só tinha uma escola na cidade e havia oportunidade de crescimento na região. Eu nunca tinha aberto um negócio antes, mas a abertura foi um sucesso. A escola começou a se pagar em pouco mais de um mês de operação e isso me surpreendeu, pois, o resultado superou as minhas expectativas mais otimistas”, comenta orgulhoso.

Porém, Hamilton queria voltar para Fortaleza e conversou com a franqueadora até encontrarem a possibilidade de um repasse de uma escola no Pará, que era mais perto de sua cidade natal, Ceará. Em maio de 2012, vendeu a primeira escola e comprou a do Pará. Mais uma vez os resultados foram positivos e 8 meses depois abriu a segunda escola no mesmo estado. A partir daí, abriu uma escola a cada ano, no Pará e em Fortaleza. Segundo ele, o resultado de uma foi proporcionando a abertura de outra e, com esses resultados, foi ganhando mais incentivos do franqueador.

“A abertura de novas escolas e a distância entre Fortaleza e Belém (1000 km ou quase 2h de voo) me levaram a buscar parceiros para levar esse projeto adiante. Surgiram então meus dois sócios: a Sara Mascke, que é minha parceira nas escolas de Belém, e o Marcelo Sousa, meu parceiro nas escolas de Fortaleza. Os dois também eram professores das minhas escolas do CNA, depois se tornaram coordenadores pedagógicos e hoje são meus sócios”, relata.

A dica de Hamilton para quem quer abrir uma franquia é sempre seguir as orientações do franqueador, sugerindo e questionando quando for preciso, visto uma rede se constrói com o trabalho de todo mundo. “É importante investir em algo que dê prazer e, principalmente, não achar que abrir um negócio significa parar de trabalhar pelo resto da vida. Pelo contrário, esteja pronto trabalhar como nunca, porque qualquer empresa só terá sucesso se o seu administrador conseguir ser serviços gerais, secretário, professor e gerente sempre que for necessário”, conclui.

 

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