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Boomers, Millenials, Gen Z, Alpha: quando um negócio fala com diferentes gerações

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Quando foi criado há 15 anos, o Método SUPERA – Ginástica para o cérebro, teve como principal objetivo ajudar crianças e adolescentes a melhorarem seu desempenho na escola regular, ampliando sua capacidade cognitiva por meio de exercícios que envolvem novidade, variedade e grau de desafio crescente.

 

De lá pra cá, o Método – que é inovador no Brasil já mudou a vida de mais de 190 mil pessoas, ganhou corpo e transbordou para todas as gerações, atendendo adultos – que buscam melhorar em suas profissões, jovens que buscam aprovação no vestibular, empresas que querem ampliar a performance dos seus colaboradores e sobretudo idosos que precisam melhorar sua reserva cognitiva e ter mais qualidade de vida.

 

“Nosso departamento pedagógico cria diariamente conteúdos específicos para crianças, jovens, adultos e idosos de modo a manter, em diferentes faixas etárias, o princípio de novidade, variedade e grau de desafio crescente. Com essa constante renovação criamos um negócio sólido, sustentável e escalonável que consegue atender todas as gerações, observando suas peculiaridades e com muito cuidado na comunicação com cada público”, explicou Carlos Oliveira, Diretor de gestão de franquias do Método SUPERA no Brasil.

 

As vantagens de empreender com várias gerações

 

Priscila Guskuma, especialista em estratégia de negócios, chama atenção para as possibilidades de negócios que atendem várias gerações, localizados na chamada “boca de funil”.

 

“A principal vantagem em negócios assim é que ter um maior número de clientes potenciais e ampliar o que chamamos de boca de funil, abrindo assim as possibilidades de vendas. Além, claro, que o empresário pode fazer parte da vida desse cliente por muito mais tempo. Segmentos que estão cuidando de pessoas, treinando e desenvolvendo-as sempre serão um bom negócio e cada vez mais as pessoas estão buscando se desenvolver e se preparar para novos desafios neste contexto complexo que vivemos”, disse a especialista.

 

 

Entendendo as gerações:

 

Com as mudanças das últimas décadas, incentivadas sobretudo pelo avanço tecnológico, as gerações ganharam nomes e definições bem distintas entre elas e, com isso, formas de falar e ofertar produtos e serviços a públicos bem distintos.

 

Cada geração se refere aos nascidos em determinado intervalo de anos. Para o marketing atual, nos referimos aos nascidos em meados do século XX até o início do século XXI:

 

  • Geração Baby Boomers: nascidos entre 1940 e 1960 (atualmente com 60 a 80 anos)
  • Geração X: nascidos entre 1960 e 1980 (atualmente com 40 a 60 anos)
  • Geração Y (millennials): nascidos entre 1980 e 1995 (atualmente com 25 a 40 anos)
  • Geração Z: nascidos entre 1995 e 2010 (atualmente com 10 a 25 anos)
  • Geração Alpha: nascidos a partir de 2010 (atualmente com até 12 anos)

 

Como o SUPERA acompanha as gerações?

 

A cada ano, surgem novos estudos sobre os comportamentos de crianças, jovens, adultos e idosos sobre as suas motivações, seus interesses e de que maneira a estimulação cognitiva deve atuar para contribuir com o desenvolvimento desse público, já que mira nas necessidades e desejos dos seus consumidores em prosperar e / ou ampliar suas capacidades mentais.

 

De olho nos Boomers

 

Os Baby Boomers (1940 e 1960), ou “geração prateada”, representam hoje um grande potencial de consumo, ainda pouco explorado, que é atendido integralmente pelo Método SUPERA em todos os níveis do negócio: da abordagem ao futuro cliente, a sua passagem pelo método, seus resultados na vida do aluno e indicação a futuros estudantes.

 

“No caso dos baby boomers, ou os nossos queridos idosos, como preferimos chamar, a experiência com o Método é transformadora. Atendemos em nossas unidades desde alunos que não se dedicaram aos estudos como gostariam como outros, ultra qualificados, como é o caso do seu Ricardo Maranhão, aluno do SUPERA Boa Viagem – que foi professor universitário e possui doutorado pela Universidade Paul Sabatier na França. Não importa qual é o nível de graduação: quando atinge a terceira idade o cérebro precisa ser estimulado da forma correta e constante e, independentemente do perfil desses alunos, o relato é sempre o mesmo: mais memória, concentração, raciocínio, atenção e autoestima. Temos um olhar muito atento e carinho as necessidades deste aluno”, explicou Carlos.

 

 

Inteligência emocional para os millenials

Quando falamos das gerações, uma das maiores queixas da geração X e Y, ou os millenials é a ausência de inteligência emocional para lidar com problemas da vida uma vez que os conteúdos do ensino médio e fundamental não priorizaram em muitos casos a resolução de problemas. “Quando estimulamos a inteligência emocional e a capacidade de resolução de problemas ainda na infância estamos criando uma cultura muito mais assertiva para as próximas gerações, e a ginástica para o cérebro atua diretamente nesta necessidade da nossa sociedade”, assegurou Carlos Oliveira.

 

 

 

Estímulo precoce e assertivo para os Alpha

Se a tecnologia é a parceria dos millenials e boomers, para os alpha – nascidos a partir de 2010 –, os computadores e celulares funcionam quase como uma extensão dessa geração, o que, em alguns casos, pode significar desatenção por conta principalmente dos muitos estímulos constantes que este cérebro recebe ainda na sua fase inicial de desenvolvimento.

 

Desde o inicio da pandemia, em suas mais de 350 unidades em todo Brasil, O SUPERA passou a oferecer aos seus milhares de alunos aulas no sistema híbrido – online e presenciais, obedecendo as regras sanitárias de cada região do Brasil.

 

Segundo Patrícia Lessa, Diretora Pedagógica do SUPERA, de forma geral, o celular e o computador são grandes aliados no processo de aprendizado e não devem ser vistos como inimigos. O ponto de atenção está no uso excessivo destes recursos, o que, para o cérebro, pode ser prejudicial para a formação de memórias de curto, médio e longo prazo, segundo a especialista. “Os recursos tecnológicos nos proporcionam um volume grande, veloz e superficial de informações. Como a quantidade de estímulos é grande e o cérebro não tem tempo suficiente para assimilar todos eles, o uso excessivo deles pode prejudicar a formação de memória”, disse.

 

 

    

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