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Programação para crianças: Geração hi-tech

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Com dois anos de mercado, franquia especializada em programação para crianças fatura R$ 8 mi, abre 30 unidades e impulsiona o setor no Brasil

Programação para crianças: Atentos à geração que parece já nascer sabendo usar a tecnologia e à crescente demanda do mercado de trabalho por especialistas em tecnologia, países como Estados Unidos, Austrália, China e Inglaterra passaram a ensinar programação para as crianças. Aqui no Brasil, algumas empresas oferecem o serviço e tem conquistado resultados importantes, a ponto de transformarem suas marcas em franquias. Uma delas é a SuperGeeks.

Criada em 2013, no Vale do Silício, localizado na Califórnia, Estados Unidos, a empresa é fruto do sonho dos empresários Marco Giroto e Vanessa Ban. Ele é out de Ciências da Computação e programa desde os 12 anos. Ela, graduada em Letras e pós-graduada em Letras, Literatura e Semiótica. Em 2014, os empreendedores se viram com dívidas e sem capital próprio para investir. Para driblar a situação, usaram o dinheiro das primeiras mensalidades e montaram uma sala de aula. Os dois meses iniciais de atividades trouxeram 40 alunos para a escola. No terceiro, 70. Surgiu, assim, a primeira unidade. Em oito meses de funcionamento, a marca conquistou 250 alunos. Atualmente, há 350 clientes na primeira unidade.

Em menos de dois anos, a SuperGeeks contabiliza 30 escolas espalhadas pelo Brasil e mais 20 em fase de abertura. O faturamento estimado para 2016 é de R$ 8 mi. Até o final de 2017, os criadores da SuperGeeks pretendem alcançar 80 franqueados.

Crianças com idade a partir de 7 anos e adolescentes até os 16 anos são o público-alvo da companhia. Eles têm aulas de programação, robótica, criação de aplicativos e canais no youtube. Para estimular a aprendizagem, os especialistas adotam os mesmos mecanismos dos jogos, como desafios, pontos e recompensas. Como benefícios, os alunos ficam mais concentrados e criativos, aprendem a resolver problemas e a trabalhar em equipe, além de desenvolverem outras habilidades. Passam de consumidores passivos a criadores que dominam a tecnologia.

Franquia

Por enquanto, há apenas a unidade convencional, com investimento de R$ 150 mil a R$ 250 mil, com taxa de franquia de R$ 30 mil. 

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