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Publicidade em sacos de pão: conheça redes de franquias a partir de R$ 4500 de investimento inicial

Premiapão e Paper Pão apostam no crescimento do ramo por meio de microfranquias home-office

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Publicidade em sacos de pão: conheça redes de franquias a partir de R$ 4500 de investimento inicial: Premiapão e Paper Pão apostam no crescimento do ramo por meio de microfranquias home-office


Embora o conceito de publicidade em sacos de pão seja relativamente novo no Brasil, redes de franquias com atuação no ramo tem chamado a atenção de empreendedores em busca de microfranquias, modelos de negócios de baixo investimento e com atuação home office.

As empresas atuantes no ramo, em geral, prezam pela sustentabilidade e apresentam operação com foco comercial na oferta de espaços publicitários nas embalagens de pão. Já o modelo de negócios costuma dispensa custos com capital de giro, visto que não há necessidade dos franqueados terem estoque de produtos.

A Premiapão, por exemplo, atua com um produto de ecomídia que promove o combate ao desperdício e poluição de sacos plásticos e outros materiais de mídia não biodegradáveis. E o maior compromisso da marca com a sustentabilidade está na iniciativa de plantar uma árvore nativa para cada produção fornecida aos seus franqueados. Um modelo de negócio sustentável em todos os aspectos, pois capacita e beneficia o franqueado, seus anunciantes, o cliente final e a natureza.

A rede está no setor de franchising desde 2015 e conta atualmente com 300 unidades. A empresa divulga as marcas e produtos diretamente para o público alvo e este serviço é oferecido por meio de dois mecanismos: o exclusivo e compartilhado. O exclusivo como já dito, tem o seu espaço exclusivo para a divulgação total da sua marca. E o compartilhado já tem o espaço dividido com outras marcas.

Os saquinhos ecológicos são distribuídos gratuitamente nas padarias da região, promovendo uma redução de custos e uma aceitação muito grande pelas panificadoras, que por fim, entram na casa dos brasileiros.

“A marca que é conduzida a partir do modelo “home based” possui três tipos de investimentos: R$6 mil para cidades até 100 mil habitantes, R$10 mil para locais de 200 mil habitantes e R$14 mil para municípios até de 300 mil habitantes”, relata Raphael Mattos, diretor executivo da Rede PremiaPão.

Já Daniel Costa, fundador e diretor de expansão da rede de franquias Paper Pão, o ramo é um tipo de mídia alternativa, ecologicamente sustentável, que beneficia toda a cadeia produtiva. “O funcionamento é simples: o consumidor compra o pão e leva a informação para casa. Toda família tem contato com o saquinho, uma forma estratégica de divulgar marcas, produtos e até serviços”, explica.

A trajetória do empresário, que trabalha desde os 11 anos, começou a ser desenhada há dois anos com a fundação da marca Publi Paper, que após estudos de mercado e pesquisas de campo, passou a se chamar Paper Pão. O negócio foi formatado para o sistema de franquias no início deste ano, tendo a economia criativa como pilar de desenvolvimento.

 “As nanofranquias e microfranquias são opções interessantes, devido ao baixo custo, suporte técnico, know-how, modelo testado e lucratividade em um curto período. Mas sempre digo que franquia não é promessa de dinheiro fácil. Se o empreendedor quer obter sucesso, a dedicação deve ser total”, afirma o fundador e diretor de expansão da Paper Pão. Ainda segundo ele, é preciso seguir à risca todas as orientações e normas da franqueadora para garantir o êxito na operação e minimizar os riscos de o investimento dar errado.

O empresário faz questão de ressaltar que os interessados em abrir uma franquia não devem esquecer a importância do marketing. “No caso da Paper Pão trabalhamos com o conceito de comunicação integrada, englobando marketing de vizinhança e anúncios geolocalizados. Focamos em uma mídia alternativa e estratégica”, afirma Costa.

O investimento inicial para ser um franqueado da Paper Pão é de R$ 4,5 mil, um dos menores em todo o Brasil. O valor pode ser parcelado em até 18 vezes no cartão de crédito. A franqueadora não exige capital de giro nem capital de instalação, visto que não é necessário um ponto comercial e nem estoque. O modelo de negócio é bem flexível. O trabalho pode ser feito em home-office, sendo necessário um notebook, um celular, além de acesso à internet.  

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