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Caramba Sorvetes quer mais franqueados para crescer no Rio

Caramba Sorvetes quer mais franqueados para crescer no Rio
Sua Franquia Publicado em 21 de Junho de 2008 às, 10h38. Atualizado em 10 de Julho de 2023 às, 23h59.

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Mais presente em São Paulo, rede de franquias aposta na diversificação

Espírito empreendedor e idoneidade são características fundamentais para o sucesso de uma pessoa e também são pontos importantes para a aquisição de uma franquia da Caramba Sorvetes. Desde 1966 no mercado, a marca tem 80 unidades espalhadas pelo País e planeja, até o final do ano, atingir a marca de 120 franquias e chegar ao mercado internacional, com lojas em países da América Latina como Argentina e Chile e também da Europa, como Portugal e Itália.

Mas para adquirir uma franquia da Caramba Sorvetes não bastam só empreendedorismo e honestidade: o investimento inicial fica entre R$ 55 mil e 70 mil, com taxa de franquia de R$ 15 mil (já inclusa no investimento). Mais centralizada no Estado de São Paulo, a Caramba Sorvetes quer crescer em direção às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e ainda conquistar de vez o público carioca, tão acostumado ao calor e a sensação que um sorvete causa.

"Temos muitas lojas em São Paulo, mas queremos crescer também em outras áreas e o Rio de Janeiro é o nosso alvo número um"", afirma Edison Pires, gestor de franquias da empresa. Segundo Pires, a rede dá treinamento e orientação a todos os novos franqueados, desde o como manipular a máquina de sorvete até o gerenciamento do negócio. ""Ensinamos como operar a máquina e também como levar o negócio adiante e estamos sempre à disposição para esclarecer dúvidas e solucionar problemas"", completa.

Top-soft. Especializada no sorvete ""top-soft"", semelhantes aos das redes de fast-food, a Caramba inova nas caldas, com velhos sabores, mas estilos diferentes. Apesar da tentativa de se diferenciar, a empresa sofre com a sazonalidade. Juntar a venda do sorvete à venda de produtos menos sazonais, como crepes e cookies, pode ser a solução.

""Damos a oportunidade de o franqueado operar com outro produtos, que não façam concorrência direta com os sorvetes. É a chance que temos de não sofrermos tanto com a sazonalidade"", explica Pires. Uma chance que Marcos Galvão, dono de uma franquia no Rio de Janeiro, aproveitou. ""Agreguei a Caramba ao meu negócio de cookies e consigo ter boas vendas até no Inverno. Muita gente chega aqui decidida a comprar o cookie, vê o sorvete e acaba comprando também. É uma forma de fazer o negócio andar mais rápido"", ressalta. Para o franqueado Nelson Xerfan, dono de uma unidade em São Paulo, o sucesso depende de um ponto fundamental: a escolha correta do ponto.

"Escolher o lugar certo é imprescindível. Shopping, estações de metrô, aeroporto e ruas comerciais são os locais ideais"", analisa. Sofrendo dificuldades com a estação fria, Xerfan passou a vender tapioca. ""O brasileiro não tem cultura de tomar sorvete no Inverno, como na Europa. Tenho que esperar o final do ano para compensar as perdas de junho e julho. Agora, vamos ver com a tapioca como é que fica"", pondera.

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