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Rede de franquias Hope: confira a experiência da marca com e-commerce e omnichannel

No último Comitê de Moda da ABF, a executiva Vanda Dias debateu o impacto da tendência omnichannel para os franqueados da rede

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Rede de franquias Hope: confira a experiência da marca com e-commerce e omnichannel. No último Comitê de Moda da ABF, a executiva Vanda Dias debateu o impacto da tendência omnichannel para os franqueados da rede


Durante a última edição do Comitê de Moda da ABF, Vanda Dias, responsável pelo e-commerce e marketing digital da rede de franquias HOPE apresentou a experiência da marca com os setores de ominichannel e e-commerce. A executiva fez um balanço da história da marca, a relação com os franqueados e seus canais de venda das famosas lingeries femininas.

“Na Hope pregamos que o cliente precisa estar dentro da marca, seja no online, na loja própria ou em lojas multimarcas”, relatou. Vanda Dias apresentou, na ocasião, o plano piloto da rede em relação ao e-commerce, que conta com dois canais, o B2C e também o B2B. No B2B, a venda online para lojas multimarcas de cidades mais afastadas do Sudeste: “Essa ideia surgiu para atender aquelas lojas onde nossos representantes não conseguem chegar”.

Há 51 anos no mercado, a rede de franquia Hope, possui mais de 163 lojas em operação espalhadas pelo país. Uma nova unidade da marca requer um investimento total a partir de R$ 180 mil, incluindo loja montada e estoque inicial. “Com os franqueados foi um sucesso. Eles adoram o B2B. Tem showroom, reposição de estoque. Foi nossa primeira grande vitória. O franqueado entendeu, viu a facilidade e começou a se conectar mais com o online. Foi uma quebra de paradigma”, comemora Vanda.

A relação entre e-commerce e as lojas físicas

O projeto do B2C vem para resolver um problema antigo que aflige grande parte das redes de franquia que operam com e-commerce e loja física: “O projeto piloto consiste em repassar a venda do online para a loja mais próxima do comprador. O cliente pode escolher retirar na loja ou receber em casa. Se o franqueado tem o produto no estoque, ele faz a venda. Se não, a franqueadora atende”, esclarece a executiva.

Vanda conta que três lojas estão operando os primeiros testes, Santos, na baixada Santista, e Morumbi e Oscar Freire, na capital paulista. Com os erros e acertos no meio do caminho, a executiva projeta 50 lojas operando dessa maneira até o final de 2018.

A especialista afirma que as vendas online são um caminho sem volta, mas isso não irá matar o varejo tradicional como muitos temem: “O objetivo é que as formas de venda coexistam. 50% dos clientes que pesquisam pela internet vão para as lojas”. Além disso, a instabilidade econômica trouxe uma valiosa lição para a HOPE: “A crise veio para pensarmos em novas soluções”.

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