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Não+Pelo otimista por expansões em todo o Brasil

Rede teve problemas com interessados em razão da crise política no país em 2016

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Não+Pelo otimista por expansões em todo o Brasil: Rede teve problemas com interessados em razão da crise política no país em 2016


A crise política e econômica que deu a tônica no ano passado no Brasil inibiu as expansões da Não+Pelo em todo o Brasil. No decorrer do ano passado a Não+Pelo teve três unidades fechadas, enquanto, entre 2014 e 2015, foi atingida 15 novos pontos de atendimento.

Todo o ceticismo de 40 interessados na franquia de fotodepilação – método de depilação que além de retirar os pelos também realiza cuidados e hidratação dermatológica através da Luz Pulsada Intensa – parece estar ficando para trás depois que o novo Governo Federal assumiu após o impeachment da presidente Dilma. A Não+Pelo espera sacramentar as 40 negociações em andamento e outras em fase de implantação até dezembro de 2017.

“O ano de 2016 foi muito negativo para a marca no Brasil, país onde a multinacional possui o maior número de unidades dentre os 14 países que a Não+Pelo faz-se presente. As novas medidas do Governo de promover o consumo com a queda da taxa de juros, e consequentemente a inflação, e a taxa Selic, e a possibilidade de uma reação do Produto Interno Bruto, embora retraído ainda, é possível vislumbrar melhores negócios no franchising. A queda do dólar é outro fator que dá otimismo à rede cujos recursos materiais e produtos são importados da Espanha. O cenário parece ganhar contornos positivos, e a perspectiva é  de retomada da expansão da rede que pretende abrir 40 novos pontos de atendimento no país”, diz Bruna Dutra, gerente de Marketing da Não+Pelo Brasil.

Uma das resoluções adotadas pela Não+Pelo em 2016 foi a oferta mais ampla do seu produto complementar ao serviço de fotodepilação. Depois de uma pesquisa realizada junto aos clientes, que apontaram a relação custo/benefício do Emulsão Hidratante de 40 ml no preço de R$36,00 desfavorável, a Não+Pelo criou resoluções mais atraentes para os clientes. Para aumentar o número de vendas do produto secundário à fotodepilação, a Não+Pelo criou as alternativas de voluma de 50 ml (R$20,00), 200 ml (R$40,00) e 500ML (R$100,00). Em julho e agosto de 2016, uma parceria com o Time Brasil, equipe olímpica e paraolímpica do Brasil, a Não+Pelo apresentou o protetor solar Time Brasil – 500 ml no preço de R$55,00 - estilizado com as cores do país que fez muito sucesso até o final do ano.

Para Janete Cozer, franqueadora máster do Rio de Janeiro, a mudança na oferta do Emulsão Hidratante foi fundamental para as melhorias das vendas e a percepção das equipes dos pontos de atendimento que deveriam agregar o produto à venda.

“Com uma nova fórmula para 2016, com efeitos balsâmico e calmante, a Não+Pelo investiu corretamente ao oferecer preços distintos para seus clientes do Emulsão Hidratante que completa todo o tratamento. Intensificamos os treinamentos para capacitar as esteticistas a promover as vendas usando o melhor do conteúdo informativo, como por exemplo, a Luz Pulsada Intensa tendo como benefício o aumento da elasticidade da pele devido ao estímulo da produção de colágeno. Outro exemplo é que o tratamento da Não+Pelo é hibrido porque é uma ação dermatológica também. Trabalhamos muito bem as informações que nos colocam com um diferencial perante as demais metodologias de depilação. Os hidratantes representavam 1% do faturamento anual da regional Rio de Janeiro, e após os novos lançamentos e mais o protetor solar Time Brasil fechamos o último semestre do ano passado com um aumento de 5% no volume de vendas dos produtos”, compara Janete Cozer.

 

Positividade no faturamento

A regional Rio de Janeiro, que não inaugurou nenhuma franquia nos últimos dois anos, e ao mesmo tempo conseguiu renovar 100% dos contratos vencidos, é um case regional de sucesso, já que a maior receita do faturamento provém da comercialização de franquias. Em 2016, a rede no estado fluminense faturou 13,8% a mais que o ano de 2015. Com a queda do dólar e o estímulo que o Governo Federal vem tentando propiciar ao consumo para que o Produto Interno Bruto reaja da retração, a expectativa para 2017 é que a regional Rio de Janeiro venha inaugurar cinco ou mais novas franquias.

“Desde o primeiro quadrimestre de 2016 quando o assunto impeachment tomou conta do noticiário político e econômico no país, muitos interessados preferiram resguardar-se do investimento em face ao cataclismo que o país viveu. Com o novo governo Temer, que completará um ano em maio, algumas medidas parecem ser incentivadoras e estimulantes para as melhorias nas relações com os consumidores e clientes. A queda dos juros e da inflação, juntamente com os possíveis ajustes a serem feitos pelo Banco Central em relação às taxas de juros dos cartões de crédito, é possível ver uma retomada da expansão, não somente no Rio de Janeiro, mas também no Brasil”, diz Janete Cozer acrescentando que em abril a rede celebra sete anos de presença no Brasil e dez anos de atuação no mundo da rede Não+Pelo presente em 14 países com mais de 1.300 pontos de atendimento.

 

Ficha técnica da NÃO+PELO

Nome da franquia: Não+Pêlo

Especificar o segmento de atuação: Beleza e saúde

F – 2007 na Espanha (no Brasil 2010) ; IF – 2007 (no Brasil 2010, no Rio de Janeiro 2011) ; B – 380 no Brasil e 30 no Rio de Janeiro.

Modelo do negócio: Loja Tradicional

Investimento inicial: A partir R$125 mil / R$ 200 mil (loja incluída a obra)

Taxa de franquia: R$50.000,00

Capital de giro: R$30 mil

Royalties: R$1.600,00

Taxa de publicidade: R$1.000,00

Área mínima: 25m²

Nº de funcionários: 3 funcionários (esteticistas e gestor) 

Faturamento médio mensal: R$33 mil

Lucro líquido médio mensal: 25% a 30%

Prazo de retorno: 18 a 24 meses

Prazo de contrato: 5 anos

 

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