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ESG: Grupo Risotolândia investe mais de 1 milhão em caminhões elétricos

Mudança de frota traz 80% de redução de custo e 97% a menos de emissão de CO2

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A Risotolândia, empresa de alimentação e refeições coletivas, fez aporte de R$ 1 milhão para aquisição de dois caminhões elétricos para compor a  frota da Campodoro Transporte e Logística, marca do grupo. A expectativa de retorno do investimento é de 14 meses e a empresa espera ter uma redução de custo de 80% e diminuir em 97% a sua emissão de CO2.  

 

“Um dos nossos maiores públicos consumidores é justamente o da educação pública do Paraná. Diariamente atendemos mais de 120 rotas passando por unidades educacionais de Curitiba, São José dos Pinhais e Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba, para entregar alimentação escolar a milhares de alunos. A nossa logística é, definitivamente, uma das etapas mais importantes do nosso serviço e, por isso, demos um grande passo ao adquirir, para nossa frota própria, dois caminhões baú (com capacidade para até 3.5 toneladas de carga seca) 100% elétricos”, comentou em nota Edilson Borges – gerente de facilities do Grupo Risotolândia.

 

Os novos veículos da empresa são da JAC Motors, têm autonomia de 250 km ao dia, levam de 8 a 12 horas para serem completamente recarregados na tomada e são ideais para uso urbano. Enquanto um caminhão a diesel emite 30 toneladas de CO2 ao ano, os novos caminhões da frota do Grupo emitem zero. “Foram 4 meses entre negociações, testes e troca de experiências com outras empresas para avaliar a viabilidade. Fizemos um importante benchmarking e, sabendo que as práticas ESG (governança ambiental, social e corporativa) são importantes aliadas nas operações logísticas, apostamos neste importante investimento que, muito além das questões de sustentabilidade, vem quebrar paradigmas ao atender o mercado público com veículos totalmente elétricos”, explica Borges.

 

A Risotolândia, com matriz em Araucária (PR), desembolsou mais de 1 milhão de reais para comprar os dois caminhões. O retorno do investimento está projetado para 14 meses. “Se compararmos o custo do combustível fóssil (diesel comum) com o custo da energia, temos uma redução de 80%. Esta aquisição terá um excelente custo-benefício para nossa organização, sendo uma importante aliada nas operações logísticas não só pela neutralidade de carbono, economia e qualidade de vida dos motoristas, por ser um veículo isento de ruídos, mas também pelo exemplo às crianças, que são o nosso futuro, e para que outras empresas e governos também adotem frotas eletrificadas”, acrescentou o gerente de facilities.

Fonte:

Divulgação

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