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Na contramão da crise rede de franquias se prepara para expansão

Com conceito low cost, negócio escalável é tendência no ramo de musculação e atrai cada vez mais clientes

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Com conceito low cost, negócio escalável é tendência no ramo de musculação e atrai cada vez mais clientes

 

As academias low cost, ou seja, de baixo custo caíram no gosto dos brasileiros. O modelo traz diversas vantagens ao consumidor, como equipamentos de alta qualidade e mensalidades que podem variar de R$ 60 a R$ 100. No Centro-Oeste, a Evolve Gymbox vem se destacando neste ramo.

Com investimento inicial de R$ 4 milhões, o empresário Vinícius Santana, proprietário da academia, se prepara para expandir a rede, que já conta com oito unidades em funcionamento no Distrito Federal e em Goiás: Asa Sul, Planaltina, Santa Maria SUL, Santa Maria NORTE, Sobradinho, Taguatinga, Formosa (GO) e Valparaíso (GO).

Apesar da crise, provocada pelo novo Coronavírus, a COVID-19, que vem moldando a rotina de todos e fechou as portas de academias por todo o país, Santana garante que a expansão deve continuar. "Temos TRÊS unidades em obras finais e mais dez para abrir até o final deste DE 2021, em Goiás e na Bahia", detalha. Os planos vão além. "Em breve, estaremos também, em Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins e Mato Grosso do Sul", afirma.

Santana pontua que para garantir o sucesso da empresa foi preciso trazer algo a mais. "Nosso objetivo sempre foi entregar um serviço de qualidade, ter um relacionamento muito bom com os clientes e extinguir o preconceito que as pessoas têm em dizer que essas academias não tem atendimento", afirma.

Ele acrescenta: "temos aulas coletivas, por exemplo, estamos sempre buscando algo a mais". O empresário pontua que todas as unidades têm box completo, 100% integrado, onde o aluno pode praticar a sua atividade como quiser. Podendo escolher também aulas fechadas.



Cenário no Brasil
Um levantamento, feito pelo IHRSA Global Report e Mindminers, em 2018, mostrou como estava o mercado para o segmento no Brasil. Conforme o estudo, o número de redes de academias low cost era de 34.500, com uma média de 56% para aquelas que tinham faturamento mensal até 50 mil, 15% ganhando de 50 mil a 75 e apenas 8% faturam acima desses valores. A quantidade de alunos também foi calculada pela entidade, sendo 23% com até 100 clientes, 15% de 101 a 200 e apenas 13% somariam de 201 a 300 alunos.

De acordo com os dados, o valor médio de mensalidade em 6% das academias era de até R$ 50, em 38% de R$ 51 a R$ 100, em 24% de R$ 101 a R$ 150 e 10% dos empreendimentos ofertavam mensalidade entre R$ 151 e R$ 200.

 

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